São cinco vitórias, cada uma com história diferente.
Desde Samuel à Renata o tempo não me deixou esquecer momentos de muito sacrifício para criá-los. Samuel o percursionista, começou carreira solo. Depois Nedina queria um Duo, aí nasceu Micheline.
O Duo passou entre quatro a cinco anos excursionando, foi
quando houve uma inovação tudo se transformou num Trio, e que "parada dura" num
primeiro de abril, Pedro assinou contrato rapidamente e logo em seguida sem que
os donos do Trio percebessem ele foi buscar um outro componente o Júnior, um
baixista que passou a formar o Quarteto.
Foram sete anos com esta formação. Até que um dia o quarteto
precisava de uma empresária, surgiu
Renata, passou no teste no dia 11 de setembro e vez por outra tira umas notas
musicais até na Igreja o que motivou a ser criado o Quinteto Moura.
O Quinteto tem quarentão, logo logo terá balzaquiana, porém com a harmonia de sempre,
de igual modo a exemplo do Quarteto
Arautos do Rei ou mesmo ao Trio Irakitan, Quarteto em Cy, MPB 4, pois é um
segmento de geração a geração, (netos) quem sabe até um dia, ser uma Orquestra
semelhantemente à Villa- Lobos.
Para termos este patrimônio foi necessário o advento de um
plano material e outro espiritual, proporcionado com muita ajuda e benevolência
de Deus e Nedina aos quais agradeço pela existência do Quinteto Moura, sem eles,
não estaria com esta EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS.
Por/Marcos Moura em homenagem ao aniversário de sua filha Renata Yris Aragão de Moura (110913)
SIMPLESMENTE MARAVILHOSA HOMENAGEM. TE AMAMOS PAI VC É O CARA.
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