A deputada federal Nilda Gondim (PMDB/PB)
votou nesta quarta-feira (18), na Comissão de Seguridade Social e
Família da Câmara dos Deputados, pela aprovação do Projeto de Lei nº
2.431/11, que permite a produção e a venda, com receita médica, dos anorexígenos anfepramona, femproporex, mazindol e sibutramina, todos para a obesidade.
Segundo a parlamentar paraibana, a aprovação dessa matéria garantirá o tratamento rápido e eficaz àqueles que estão em situação de sobrepeso, obesidade e obesidade mórbida e que aguardam na fila do SUS pela cirurgia bariátrica.
“Muitas dessas pessoas obtêm um resultado positivo com o uso desses medicamentos, e poderão ter um tratamento mais garantido sem ter que esperar infinitamente pela cirurgia bariátrica”, ressalta Nilda Gondim.
Os medicamentos estão proibidos ou com uso restrito desde outubro de 2011, por decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O projeto também proíbe a Anvisa de vetar a produção e comercialização de remédios para emagrecer.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Ministério da Saúde de 2011 mostram que os obesos já representam 15% da população brasileira (cerca de 30 milhões de pessoas). As estatísticas apontam um crescimento de 3,6% em cinco anos.
Segundo a parlamentar paraibana, a aprovação dessa matéria garantirá o tratamento rápido e eficaz àqueles que estão em situação de sobrepeso, obesidade e obesidade mórbida e que aguardam na fila do SUS pela cirurgia bariátrica.
“Muitas dessas pessoas obtêm um resultado positivo com o uso desses medicamentos, e poderão ter um tratamento mais garantido sem ter que esperar infinitamente pela cirurgia bariátrica”, ressalta Nilda Gondim.
Os medicamentos estão proibidos ou com uso restrito desde outubro de 2011, por decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O projeto também proíbe a Anvisa de vetar a produção e comercialização de remédios para emagrecer.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Ministério da Saúde de 2011 mostram que os obesos já representam 15% da população brasileira (cerca de 30 milhões de pessoas). As estatísticas apontam um crescimento de 3,6% em cinco anos.
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