Humberto França escrevia poemas e obras de cunho histórico. Após
lutar contra o câncer ao longo de três meses, o escritor e historiador
Humberto França, de 61 anos, faleceu na manhã desta sexta-feira, no
Recife. Ele teve seu estado de saúde agravado depois de sofrer um AVC
hemorrágico e estava internado há mais de um mês na UTI do Hospital da
Unimed. O enterro está marcado para as 17h no Cemitério Dom Bosco, em
Caruaru, terra natal do escritor.
Humberto França foi articulista do Diario de Pernambuco e coordenador do Centro de Literatura Mauro Mota, da Fundação Joaquim Nabuco. Tinha sua produção literária focada na poesia e em obras de cunho histórico. Escreveu o livro de poemas A noite de um dia (1998), a coletânea de artigos Joaquim Nabuco: um pensador do Brasil e A cidade e a feira, uma seleta de ensaios e artigos.
O escritor, poeta e historiador também se notabilizou por idealizar o movimento Festlatino, iniciativa cultural criado em 2006 que visava fortalecer o diálogo entre países e regiões de língua latina na África, América, Europa e Ásia. Esse intercâmbio originou, por exemplo, o evento Movimento Festlatino e o diálogo Pernambuco - Macau, realizado em maio deste ano, que tinha a intenção de mostrar a arte e a cultura deste território asiático que foi colonizado pelos portugueses e hoje pertence à China.
Entre seus trabalhos inacabados, se contam pesquisas sobre o líder abolicionista José Mariano e sobre a história da Defensoria Pública do Estado. “Esta é uma perda muito grande para Pernambuco. Ele era um diplomata por natureza, tinha muitos amigos do mundo inteira e era muito ligado à área cultural”, lamenta a procuradora do Estado Ana Karina Soares, amiga do escritor.
Humberto França foi articulista do Diario de Pernambuco e coordenador do Centro de Literatura Mauro Mota, da Fundação Joaquim Nabuco. Tinha sua produção literária focada na poesia e em obras de cunho histórico. Escreveu o livro de poemas A noite de um dia (1998), a coletânea de artigos Joaquim Nabuco: um pensador do Brasil e A cidade e a feira, uma seleta de ensaios e artigos.
O escritor, poeta e historiador também se notabilizou por idealizar o movimento Festlatino, iniciativa cultural criado em 2006 que visava fortalecer o diálogo entre países e regiões de língua latina na África, América, Europa e Ásia. Esse intercâmbio originou, por exemplo, o evento Movimento Festlatino e o diálogo Pernambuco - Macau, realizado em maio deste ano, que tinha a intenção de mostrar a arte e a cultura deste território asiático que foi colonizado pelos portugueses e hoje pertence à China.
Entre seus trabalhos inacabados, se contam pesquisas sobre o líder abolicionista José Mariano e sobre a história da Defensoria Pública do Estado. “Esta é uma perda muito grande para Pernambuco. Ele era um diplomata por natureza, tinha muitos amigos do mundo inteira e era muito ligado à área cultural”, lamenta a procuradora do Estado Ana Karina Soares, amiga do escritor.
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