Abusada sexualmente pelo
próprio pai, a adolescente C., hoje com 17 anos, disse que ele a
elogiava durante os encontros. De acordo com ela, o pai dizia que a
relação sexual era melhor do que com a mãe da menor.
Já separado da mãe da vítima, Marcos de Resende Damascena, de 39 anos, foi preso na quarta-feira (21), em Campinas, onde morava.
— Ele chegou até a falar que a relação que ele tinha comigo era melhor do que com a minha mãe.
Os assédios começaram em 2010, quando a menina tinha 14 anos. A relação durou quase três anos. De acordo com a jovem, ela recebeu um beijo na boca quando estava na casa da avó paterna.
— Ele foi botando a mão, fazendo carícias. No início eu não podia falar com ninguém, então eu me sentia muito estranha. Ele era a única pessoa com quem eu poderia conversar sobre o assunto, e, mesmo assim, era constrangedor.
De acordo com o titular da DCAV (Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima), Marcelo Maia, o pai tentou conquistar a confiança da menina até que conseguiu ter a primeira relação sexual com ela. Ela diz que eles passaram a se comportar como namorados e que a menina passou a ter uma relação de amante com o pai.
A jovem disse que a companheira do pai foi a primeira a descobrir a relação dos dois. Ela não teria denunciado o crime à polícia por medo.
— A gente estava tendo relações no escritório dele. A mulher dele, eu acho, estava ouvindo pela porta e bateu, mas a gente demorou a abrir. Depois que a gente abriu a porta ela viu que eu estava vermelha.
O crime foi denunciado pela irmã mais velha da jovem. Damascena já havia respondido processo por abuso à menina em 1998, quando ela tinha dois anos. Na ocasião, ele acabou inocentado por falta de provas.
Já separado da mãe da vítima, Marcos de Resende Damascena, de 39 anos, foi preso na quarta-feira (21), em Campinas, onde morava.
— Ele chegou até a falar que a relação que ele tinha comigo era melhor do que com a minha mãe.
Os assédios começaram em 2010, quando a menina tinha 14 anos. A relação durou quase três anos. De acordo com a jovem, ela recebeu um beijo na boca quando estava na casa da avó paterna.
— Ele foi botando a mão, fazendo carícias. No início eu não podia falar com ninguém, então eu me sentia muito estranha. Ele era a única pessoa com quem eu poderia conversar sobre o assunto, e, mesmo assim, era constrangedor.
De acordo com o titular da DCAV (Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima), Marcelo Maia, o pai tentou conquistar a confiança da menina até que conseguiu ter a primeira relação sexual com ela. Ela diz que eles passaram a se comportar como namorados e que a menina passou a ter uma relação de amante com o pai.
A jovem disse que a companheira do pai foi a primeira a descobrir a relação dos dois. Ela não teria denunciado o crime à polícia por medo.
— A gente estava tendo relações no escritório dele. A mulher dele, eu acho, estava ouvindo pela porta e bateu, mas a gente demorou a abrir. Depois que a gente abriu a porta ela viu que eu estava vermelha.
O crime foi denunciado pela irmã mais velha da jovem. Damascena já havia respondido processo por abuso à menina em 1998, quando ela tinha dois anos. Na ocasião, ele acabou inocentado por falta de provas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário