E a Argentina ainda comemora: perdemos as Malvinas mas ganhamos o Vaticano!
E o chargista Vasqs explica como foi a eleição do papa, com os véinhos reunidos: "Corrupção, homossexualismo, pedofilia, tentamos o pneumotórax?". "Não, a única coisa é botar um papa argentino."
E o chargista Brum colocou um brasileiro conversando com Deus: "Mas pai, meu Deus, você não era brasileiro?". E Deus: "YO?".
Rarará!
E sabe qual a diferença entre transar com o papa e transar com o marido? É que transar com o papa é pecado e transar com o marido é milagre!
E uma amiga disse que sexo na casa dela tá tão difícil que, quando acontece, rola até brigadeiro no final. Rarará!
E a TV chilena anunciou assim o novo papa argentino: "Alegria por erección de nuevo papa". O papa já teve uma erección? Que alegria!
Rarará!
E depois da fumaça, o incêndio: o imposto de renda! Sogra a gente declara como dependente ou ônus? Carma! Declara como carma! Porque sogra em casa é pior que
assombração!
E do jeito que eu pago impostos, todos são meus dependentes: Romário, Tiririca, Dilma, Mantega, Alckmin, Haddad e Kassab!
E do jeito que eu pago juros, os bancos também são meus dependentes: Bradesco, Santander e Itaú! E a Dilma se declarou dependente do PMDB! Rarará!
E o tuiteiro Adriano Rima postou: "com a indicação do papa argentino, automaticamente a soberba deixa de ser um dos sete pecados capitais". Recordando: gol de mão e soberba não são mais pecados!
Aí vão dizer: "ah, mas esse papa é tão humilde". Mas humildade demais é soberba! Rarará! É mole? É mole, mas sobe!
E como no Brasil tudo começa e termina em Sarney, corre na internet uma foto do Sarney (claro!) com a legenda: "Chupa Argentina! Nós temos o Capeta!". Rarará!
Mas eu atualizaria substituindo a foto do Sarney pela foto do pastor Feliciano! Nós temos o Capeta!
Rarará!
Nóis sofre, mas nóis goza. Hoje só amanhã! Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!
Tô empapuçado!
José Simão começou a cursar direito na USP em 1969, mas logo desistiu. Foi para Londres, onde fez alguns bicos para a BBC. Entrou na Folha em 1987 e mantém uma coluna que considera um telejornal humorístico.
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