terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Pré-candidato a deputado Federal fiscaliza obras da PB 195 em Tenório

18/02/2014 - 13:56 (430 visualizações)
Heleno Lima disse que a rodovia é de suma importância para o desenvolvimento do município mas cobrou um asfalto de primeira qualidade
TENÓRIO - Em suas andanças pelo Paraíba, o jornalista e pré-candidato a deputado Federal, Heleno Lima (PCdoB), esteve nesta segunda-feira (17) na cidade de Tenório.

Na ocasião, o comunista visitou o andamento das obras da rodovia PB 195, que liga a cidade a BR 230, um trecho de 10 quilômetros e que vai custar aos cofres públicos a quantia de R$ 5.624 milhões.

Segundo Heleno, essa obra é de fundamental importância para o desenvolvimento do município tenorense, que tem cerca de 3 mil habitantes e é rico na produção de caulim.

"A construção dessa rodovia veio em boa hora, pois os tenorenses há anos almejam por isso. No entanto, é preciso que seja colocado asfalto de verdade, pois estou vendo apenas uma fina camada de brita com um óleo preto por cima. Não vejo, até o momento, asfalto nesta estrada, pois o valor da obra, R$ 5.624 milhões, sugere que seja colocado asfalto de primeira qualidade para uma longa durabilidade da rodagem", explica.

O jornalista afirma ainda que, em conversa com engenheiros de empresas especializadas no setor de pavimentação de rodovias, um quilômetro de estrada asfaltada gira em torno dos R$ 300 mil.

"É verdade, segundo me informaram alguns engenheiros que têm expertise na pavimentação de rodovias, um quilômetro de estrada asfaltada custa atualmente algo em torno de R$ 300 mil e, como a PB 195 tem cerca de 10 quilômetros de extensão e o preço da obra é R$ 5,624 milhões, conclui-se que o asfalto aqui deva ser o meljor possível", pontua.
 
Após visitar a cidade, o pré-candidato a deputado Federal conversou com alguns líderes comunitários e ouviu algumas reivindicações.
 
"Pretendo rodar todo o Estado, pois preciso de subsídios para elaborar um plano de trabalho e apresentá-lo durante o pleito eleitoral. Para tanto, é preciso conhecer a realidade de cada região e ouvir as pessoas", afirma.
Fonte: Ascom

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