CUCA HOMENAGEIA ARIMATEA PORTO EM SERRA BRANCA

    Vice-prefeito usa da humildade ao receber prêmio

foto - Valtércio

O CUCA – Centro Cultural do Cariri, na noite deste sábado (01) na cidade de Serra Branca, realizou grande evento para homenagear personalidades que são destaques de vida e contribuintes para o desenvolvimento da região em várias esferas da atividade humana.

O Troféu “GENTE DO CARIRI” foi entregue pelo idealizador da mesura, Jornalista Evaldo Costa, às seguintes pessoas, reconhecidas socialmente:
Ronaldo Chaves Pereira

Jan Joris Rietveld (conhecido como padre João Jorge)

Enoc Ferreira Leite (poeta

Antonio Mariano Sobrinho

Manuelito Dantas Vilar

Daniel Duarte Pereira

Juracy de Sousa Nunes

Maurismar Chaves Feitosa

Izabel Marques da Silva

José de Arimatéa Porto Martins (vice-prefeito de Santo André)

João Aleixo de Sousa

Myrtes Valesca de Oliveira Supino Carneiro

Jacqueline Vieira Santos Oliveira

Gilmar Ribeiro De Araújo.

A prefeita Silvana Marinho, de Santo André, esteve presente ao evento, prestigiando o seu vice-prefeito Arimatéa (homenageado) destacando que esta parceria fortalece e constrói na união dos gestores, prosperidades em prol do município santoandreense.

O vice-prefeito Arimatéa Porto, teve um dia corrido, quando neste sábado pela manhã concedeu entrevista ao Radialista Lázaro Farias, falando sobre sua autobiografia, sua luta para conseguir superar as adversidades da vida que lhe que foram impostas via as conseqüências de um grave acidente que sofrera no início de sua próspera carreira em plena juventude.

Ari é gente que vence. Acreditou em si mesmo e não aceitou uma derrota sequer. Em sua fala ao receber o prêmio Gente do Cariri, agradeceu aos promotores a outorga recebida e que não merecia a homenagem,(humilde) porém reconheceu naqueles outros homenageados o verdadeiro merecimento. Foi comentado no evento, que através do vice-prefeito Arimatéa Porto, Santo André com esta homenagem virou município grande! O Jornalista, imortal da Academia Paraibana de Letras, Gonzaga Rodrigues, no seu artigo, Avistando SantoAndré, escreveu:

"Os cegos com quem me tenho acompanhado se super-recompensam. Prestam mais atenção aos que fazem, ganham a vidência dos outros sentidos e nos levam a abrir melhor os nossos olhos. Arimatéia já começou descobrindo um Santo André que eu não conhecia e que conta apenas com duas linhas no “Dicionário” de Coriolano. Desmembrou-se de Gurjão, que já não era muita coisa a não ser a pátria do meu velho amigo Juarez Maracajá e do nosso saudoso, Roberto. É terra de bode, seu maior rebanho e, por mais que esteja exposta ao sol, não vai encandear seu vice-prefeito. Ele aprendeu na vida a não se atemorizar com os barrancos".

Ascom-Marcos Moura

foto:Arimatéa (primeiro da esquerda)